domingo, 26 de abril de 2009
Poema da minha obra : O Novo Amanhacer
Febre de revolta
De vontade e de viver
Vermelho que solta
O meu verdadeiro poder
De levar onde sopram os ventos
Do humanismo, os conhecimentos
Léguas, milhas e quilómetros
Distancia real percorrida
Pressão que arrebenta barómetros
Por entre as curvas da vida
Faminto de filosofias
Dias e noites, noites e dias
Ser homem e sobretudo ser gente
Ser vivo, é viver intensamente
Não desisto, acredito
O sol brilhará para todos nós
No meu próximo a luta, incito
Contra o controlo atroz
Somos um só povo
Estilhaços do mundo novo
Empenho palavras de vitória
Estou aqui para isso
O mundo levar á glória
Mente cheia, bolso liso
Esperem por mim na rua
Não na minha mas sim na tua
Trago a luz contra a escuridão
Trago a revolta contra a opressão
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