sábado, 4 de abril de 2009

Poema da minha obra : Os Teus Sonetos de Amor


Cobarde escondo me num eclipse
Temendo amar eternamente
Correndo fujo de ti num ápice
Alegorias que me prendem para sempre

Na órbita de um planeta
Sentindo a atracão gravítica
Tu de gelo como um cometa
Numa errante órbita elíptica

Resultante do somatório
Elevação súbita exponencial
Sem ter culpas no cartório
Julgado á pena capital

“Jaz morto, e apodrece”
Aquele que por amor nunca te esquece

2

Nenhum comentário:

Postar um comentário