terça-feira, 31 de março de 2009

Poema da minha obra : Diário de um Poeta Só


Torturas o meu sangue, o meu interior
A minha alma é desfeita em sofrimento
O meu corpo se enche de dor
Cada lembrança que tenho tua
É uma doce e bela tortura
É amar sem amor

Cada segundo que estou a perder
A fazer amor com outro alguém
Cada beijo noutra mulher
Sabe como se fosse ninguém
Cada toque que não o teu
É mais esperança que morreu
De te abraçar “nha cre tcheu”

O resto da minha existência
Ao teu lado era um segundo
Longe de ti a minha presença
É de completa indiferença
O teu nome é o meu mundo

A tua saliva era o meu alimento
Já á meses que passo fome
As tuas mãos eram meu sustento
A minha imaginação, teu nome
O teu sorriso, o complemento
O teu corpo meu lume
Que dentro de mim se apagou
E tudo de repente acabou

As palavras que te digo
São ais que mal se ouvem
Pois a elas não dás ouvidos
Palavras que não podem
Nem de nada servem
São vagos parágrafos
São erros ortográficos

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