sexta-feira, 27 de março de 2009
Poema da minha obra : Os Teus Sonetos de Amor
A minha voz nunca mais declamará
A metade da metade de um verso
Quanto mais um poema expressará
De cansado, a vontade expresso
Corridas quinhentas milhas
Mais mil tenho de correr
Naufrago, sofrendo em ilhas
Mais mil milhas para te esquecer
A caneta chora lágrimas negras
Sangrando este papel
Farto de seguir as regras
Porque eu e não ele?
E com o ultimo dístico escrito
Teu espírito do meu corpo exorcizo
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